Jeane Alves

Jeane Alves
Vitória de G 1 com Equitana

sábado, 23 de outubro de 2010

JOCKEY CLUB DO PARANÁ - HISTÓRIA DO TURFE

“Convido os habitantes desta cidade, de todas as nacionalidades para uma reunião que deve ter lugar amanhã na casa da Câmara municipal, ás 16 horas, a fim de tratar de fundar um Clube de corridas de cavalos.”
A nota do dia 29 de novembro de 1873 do hoje extinto jornal Dezenove de Dezembro já apontava o nascimento do nosso Jockey Club do Paraná . Adivinha se o Curitibairros vai falar sobre o assunto?
A Faísca InicialFoi um cidadão chamado Luiz Jácome de Abreu e Souza, um gaúcho domador de cavalos que sempre apresentava os seus animais em praça pública, que ficou alguns dias na nossa cidade para fundar o que seria o Club de Corridas Paranaense.
Não demorou muito e o Jockey Club do Paraná teve início no dia 02 de dezembro de 1.873, com a criação do Prado do Jacome (hoje abriga o Hospital Psiquiátrico Nossa Senhora da Luz, com a oficialização da empreitada em 29 de janeiro de 1874.
E já veio o primeiro anúncio, em 28 de janeiro de 1874, também no fortíssimo Dezenove de Dezembro:
Club de Corridas Paranaense – amanhã – 29 do corrente, às 3 horas da tarde, terá logar a inauguração do Prado Jácome, com uma brilhante corrida de amadores. Os srs. Que inscreverem seus cavalos queiram apresentar-se na hora marcada para arranjaram-se os páreo.
O Grande DiaNaquela quinta-feira, às 3 horas da tarde, os primeiros cavalos correram em uma raia de mil e setecentos metros (a chamada milha inglesa) e Jácome, o idealizador, montou o seu cavalo Sanhassu e animou a todos naquela tarde! Foram juízes José Moreira de Freitas e Mota Junior (da chegada) e da raia Alferes Bonoso, Assis Teixeira, Bento Osório e Candido Lopes.
Três pares de quatro cavallos cada um e o vencedor do primeiro foi o Graça, do sr. Tenente Coronel José Bittencourt, do segundo Boro, do sr. Gaspar e do terceiro o Rivadavia, do sr. Nestor Borba.
Antes de partir o próprio Luiz Jácome realizou uma demonstração de suas habilidades como domador em benefício da Santa Casa!
Na década de 1880 o nome mudaria para Prado Curitibano e permaneceu assim até os últimos anos daquele século.
Primeiro Grande PrêmioO Grande Prêmio Dezenove de Dezembro aconteceu em 6 de janeiro de 1887. Ao todo nove animais estiveram em ação. Itália, uma égua rosilha, de Gabardo, foi a grande vencedora.
Novo HipódromoA grande procura por parte do público obrigou o pessoal a aumentar as suas instalações, e daí surgiu o novo endereço para tender melhor ao grande público. Em 1897 foram tomadas as primeiras iniciativas para a construção daquele que seria o Novo Prado lá no Guabirotuba (hoje é a PUC)
O novo local abriu as suas portas pela primeira vez em 25 de junho de 1899, e contou com presenças ilustres com a do Governador Santos Andrade.
Humaytá venceu o primeiro páreo realizado no Guabirotuba, enquanto a prova seguinte marcou a vitória de Caboclo. Nelusko e Victoria ganharam as corridas seguintes. Mas a principal corrida estava por vir e quem levou foi o cavalo Paraná, de propriedade do Capitão Eurico Neves
O então governador do Paraná Candido de Abreu com outros políticos, Na imagem aparece o primeiro carro oficial do Estado.
Transporte e outros esportesCuritiba naqueles dias era uma cidade bem menor do que vemos hoje, e por isso mesmo algumas distâncias que hoje são centrais, naqueles tempos era praticamente o fim do mundo. Veja este relato do jornal Diário da Tarde de maio de 1909 sobre como o pessoal chegava ao prado:
Quem sae do centro da cidade ao meio dia vai chegar ao Prado depois do segundo páreo porque os vehículos as Empreza vão numa marcha morosissima, apinhados de passageiros, como se fossem latas de sardinha, parando aqui e ali, para arrumar uma corrente que desengata, para desembaraçar um burro dos arreios, para espera de ¼ de hora no desvio, etc.
Na verdade, o local era bem procurado também para outras práticas. A estrutura do local permitiu que as primeiras corridas de bicicletas e de automóveis fossem realizadas na pista do Guabirotuba, enquanto as primeiras partidas de futebol na capital paranaense tiveram como palco a parte central das raias.
É como está no jornal A República de maio de 1910:Vamos ter uma festa sportiva inteiramente nova para a sociedade coritibana. O Coritibano Foot Ball Club convidou o Pontagrossense Foot Ball Club para um match, a realizar-se nesta capital, no ground preparado no terreno central do Jockey Club Paranaense.

Enfim, uma casa definitiva!Apesar de muitos defenderem a permanência do endereço no ano de 1948, com uma completa remodelação do hipódromo, outros achavam que o terreno não oferecia as melhores condições. Em setembro daquele ano foram iniciadas as negociações entre o Jockey Club do Paraná com as a prefeitura para compra de um terreno no (naquele tempo) mais distante ainda bairro do Tarumã.
Mas, em 1949, ainda predominava a ideia da construção do novo hipódromo no próprio terreno do Guabirotuba.


A despedida do Prado do Guabirotuba ocorreu em uma festa em 21 de novembro de 1955. Após 56 anos esta já era a segunda mudança de local.
Novo lar.. de novo!Aconteceu em 10 de dezembro de 1955, às 11 horas da manhã, com a presença do Governador Bento Munhoz da Rocha Netto, do prefeito Ney Braga, do Secretário de Saúde Joaquim de Mattos Barreto e outras figuras importantes da época.
As 13:30 horas aconteceu o Grande Prêmio “Inaugural” com vitória do cavalo Miguel Ângelo, com o Grande Prêmio Paraná 1955 acontecendo no dia seguinte – desta feita vitória do cavalo Salomão.




DUPLEX - HOMENAGEM DA SEMANA

Duplex
Na década de 60, Escorial, Elizabeth e Major´s Dilema levantariam os principais páreos destinados as comemorações da independência da Argentina, marcando com isso um feito histórico,
Já na década de 80 a égua Immensity venceria o GP Carlos Pellegrini de forma autoritária, sendo que para deleite verde-amarelo, o segundo e terceiro lugares foram também de cavalos brasileiros (ver matéria inaugural desta coluna).
Nessa galeria jamais um cavalo não poderia deixar de ser mencionado, pelo que representou no cenário do turfe sul americano no início dos anos 80. Trata-se do imortal Duplex, vencedor de provas de grupo I no Uruguai, Argentina e Peru.
O filho de Breeders Dream e Dulcine, criado por ninguém menos que Roberto Seabra, o maior criador brasileiro de todos os tempos, e de propriedade do Stud Jupiá (Carlos Eduardo Salles Gomes), por onde passou deixou um rastro de incredulidade dado pela categoria com que vencia adversários, tanto na grama quanto na areia, e que figuravam como os melhores da América do Sul.
No Uruguai vencera o GP José Pedro Ramirez, a maior prova do turfe local, em 2.400 metros na raia de areia. No Peru levantou o GP Jockey Club Del Peru, também em 2.400 metros na areia.
Na Argentina, Duplex faria um bis que deixaria boquiaberto qualquer pessoa que entenda minimamente de turfe, pois inscrito em 1.600 metros na areia do Grande Premio Organizacion Sulamericana Del Puro Sangre de Carrera, corrido no hipódromo de Palermo, Duplex aplicaria uma derrota sem igual a Conda, até então considerada a melhor égua do ano na Argentina




Aqui cabe um parêntese para que sejam homenageados os profissionais do turfe que fizeram com que o Duplex alcançasse tal láurea. O seu treinador era ninguém menos que o Walfrido Garcia, profissional que se confunde com o significado da arte de treinar cavalos de corrida. Dono de um sem números de títulos em provas clássicas, o Walfrido Garcia sempre foi uma referência de seriedade e profissionalismo no turfe.
Em se tratando de Walfrido Garcia não foi surpresa alguma a estupenda campanha do Duplex. Esse profissional sempre foi vencedor.
Quanto ao jockey, falar de turfe sem mencionar seu nome, é falar no vazio. Trata-se do freio Jorge Garcia, seguramente um dos mais importantes jockeys que já atuaram no turfe sul americano. A sua forma de conduzir um cavalo e a precisão com que atropelava desafiava as mais elementares regras do espaço-tempo. Era um jockey perfeito.
Voltemos ao Duplex. A consagração maior desse cavalo viria no hipódromo de San Isidro, por ocasião do II GP Associacion Latino Americana de Jockeys Clubs, onde na edição inaugural desse GP, outro cavalo brasileiro, Dark Brown, levantara o páreo.
Duplex enfrentando a nata dos cavalos argentinos, tais como Especulante e I´am Glad, recordistas, e demais craques sul americanos, em 2.000 metros na raia de grama, venceu-os de forma eletrizante ( veja a foto).
O Jorge Garcia, de forma matemática, deu uma atropelada e somente nos últimos 50 metros dominou a prova, tirando no disco a então vitória argentina. Notar a categoria desse jockey ao colocar o chicote debaixo do braço, símbolo máximo da supremacia de um jockey, e dando a tarefa por encerrada antes mesmo da transposição do disco.
Essa vitória pertence ao Panteão Nacional do turfe brasileiro.
A esse fenomenal cavalo, ao seu magnânimo criador, ao dedicado proprietário, ao competentíssimo treinador e ao seu mitológico jockey a singela homenagem pelo tudo que representaram para o turfe brasileiro.




http://www.turfebrasil.not.br/


General Maximus vence o Hudon Stakes em Belmont

Sentimental Lass vence o Maid of the Mist Stakes - Belmont

Pocket Cowboys vence o Mohawk Stakes em Belmont

Friend Or Foe vence o Empire Classic Stakes



Friend Or Foe vence o Empire Classic Stakes em Belmont, conduzido por Alex O. Solis , preparado por John C. Kimmel

BENTO GONÇALVES 2010


FALKLANDS, CAVALOS


CAVALOS, FOTO DO DIA


Chuchu Beleza Vence a PE José Bastos Padilha 2010



Chuchu Beleza foi muito bem conduzido por H.Fernandes
Chuchu Beleza (Suspicious Mind e Uvéa, por Tibetano), 4 anos, criação do Haras São José da Serra e propriedade do Stud Carioca da Gema, venceu a Prova Especial José Bastos Padilha - 7ª Etapa da Taça Quati, disputada em 3.200 metros, grama macia, no Hipódromo da Gávea.Correndo na frente todo o percurso, foi exigido antes da entrada da reta por Henderson Fernandes, e se despediu de The Cyclone, o segundo colocado, que o acompanhava desde a partida. Morcote largou na terceira colocação, e assim manteve até o disco. Harry e Galactic Hero completaram o lote e o marcador.Apresentado por Venâncio Nahid, Chuchu Beleza conquistou a sua terceira vitória, segunda do calendário clássico, num total de 15 apresentações. O vencedor assinalou 3min24s63 para o longo percurso.


por Rodrigo Pereira

foto Davi Oliveira

VIDIZ É O CAMPEÃO DO GP CIDADE DE GOIANIA 2010



VIDIZ COM GRANDE DIREÇÃO DE WILSOM NATAL FOI O CAMPEÃO DO GRANDE PREMIO CIDADE DE GOIANIA 2010, DISPUTADO NESTA TARDE NO JOCKEY CLUB DE GOIAS.


VIDIZ É UM FILHO DE YAGLI EM RUE CHAMBIGES, CRIAÇÃO DO HARAS CAPRICÓRNIO, PROPRIEDADE DO RANCHO 3 E SEU TREINADOR É TAMBÉM JOQUEÍ WILSON NATAL.


SUZANA DAVEIS - JOQUETAS 1 - "A PIONEIRA"


LIPIZZANER, CAVALO LIPIZZANER



Em 2005, o Lipzzaner comemorou 425 anos de história ilustre [1580-2005]. Para a maioria de que a história, esta ordem, elegante propriedade tem sido a criação de reserva privada de famílias nobres e cavalos nobres. Atualmente, plebeus e chefes de Estado têm todos igual oportunidade de passear pelas razões bem cuidada, visitar os estábulos impecável e piquetes, e testemunhar o Lipizzan famosos cavalos em ação. Veranistas podem até demorar alguns dias no ambiente aristocrático do passado e desfrute de um pouco da boa vida, enquanto eles seguem a história do cavalo branco deslumbrante com os pés a dançar.
. Em 1580, o Arquiduque Carlos, filho do imperador austro-húngaro, Ferdinando I, fundou a Lipica a criação de cavalos para a Escola Espanhola de Equitação de Viena e os estábulos reais. " Como o Rough Guide da Eslovénia relata: "Que o Lipizzaner tem sobrevivido a todos é notável, tendo sido evacuado para o sul da Hungria, durante a ocupação de Napoleão no 18 º século, divididos pelos italianos e austríacos durante a Primeira Guerra Mundial, e em seguida, apreendidos pela alemães durante a Segunda Guerra Mundial. Apesar das probabilidades, a fazenda persistiu em mãos Austro-Húngaro até a Segunda Guerra Mundial, depois do qual tornou-se parte da Iugoslávia. Para os últimos dez anos, esse tesouro nacional da Eslovênia foi estatal, localizado a apenas dois quilômetros da fronteira com a Itália no canto sudoeste do país diminutivo.
Cavalos e cavaleiros de dressage realizar perícias no interior e arenas ao ar livre, dependendo do clima.
Hoje existem cerca de 400 cavalos a vaguear a propriedade, dividida entre a concorrência show e montados a cavalo. Naturalmente, há uma abundância de jovens que estão apenas se divertindo crescendo neste belo cenário. Suas vidas despreocupadas no rebanho duração de três anos, a formação começa aos quatro anos, e eles só estão prontos para o desempenho em sete anos. O Lipizzaner viver por 25 a 30 anos, em média, normalmente executando em seu 20s adiantado.
Técnicas de treinamento do cavalo são demonstrados.
Apesar das reivindicações concorrentes da Áustria e da Itália sobre a origem geográfica ea linhagem desta raça, agora é estabelecido que o prisioneiro original foi criado na Coudelaria Lipica Farm e todos os cavalos apresentam-tronco a partir dessa linha de sangue. Começando na década de 1580, os cavalos de espanhol, árabe e berbere ações foram produzidos com o muscular local Karst cavalo e resistente, para criar a tensão Lipizzaner. Relativamente pequeno em estatura, com uma longa volta, pescoço curto e espesso, forte e, este cavalo é nascido de cor escura, tornando-se gradualmente mais clara à medida que amadurece e, finalmente, adoptar o avental branco puro que é sua marca em torno da idade de cinco ou seis. Estes física traços distintivos são complementadas por um senso de equilíbrio e belas ritmo, uma animada, entrando a marcha alta e um temperamento tranqüilo. Com tais qualidades, o Lipizzaner há séculos destacou tanto na condução de carro e mostrar como os cavalos.

Extraído do livro "Guia Básico para a Eslovénia, Primeira Edição, 2004.

Através dos séculos, nobres e ricos cidadãos altamente valorizada Lipizzaners bem-disciplinado, elegante cavalos de carruagem.
Hóspedes com mais de uma moda passageira para cavalos pode reservar um passeio a cavalo ou um passeio de carruagem pela propriedade, ou mesmo aulas de equitação com cavalos formadores de peritos e especialistas Lipica adestramento. . Os visitantes que querem manter seus pés bem assentes na terra poderá desfrutar de um passeio informativo dos motivos paisagísticos, extensivamente, com impressionantes instalações estável, com muita neve carne de cavalo branco para o curso, e, se o tempo é certo, uma demonstração maravilhosa de cavalo e habilidades de cavaleiro na arena indoor ou outdoor.

CURITIBA, AUMENTO NA ARRECADAÇÃO DE IPTU

Para aumentar a arrecadação de impostos monitoramento de ultima geração.
Antes feito pelo Google Maps, ganhou ainda mais precisão há dois meses com o uso de um novo sistema por satélite, o Geoeye, adquirido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.




JOCKEY CLUB DE SÃO PAULO RENOVA SUA FROTA


Com investimento de +- 2.000.000 de Reais o Jockey Club de São Paulo renovou sua frota com a aquisição de 16 veículos.

Num momento em que o Turfe passa por sérios problemas financeiros o JCSP se destaca com inovações como o Páreo da Sorte, eventos Culturais que superlotam os locais locados para tanto e muitas outras novidades que pouco a pouco o estão tornando autosustentável.

Com a auto sustentaçã financeira o JCSP tem tudo para ter uma recuperação impar no Turfe Nacional e servir de exemplo para os demais Clubs Turfisticos.

TAÇA QUATI, DESTAQUE DE HOJE NA GÁVEA


A Prova Especial José Bastos Padilha – 7ª Etapa da Taça Quati, em 3.200 metros, pista de grama, quinto páreo, destinada a produtos de 4 anos e mais idade, é a principal carreira deste sábado, no Hipódromo da Gávea.Morcote (Golden Voyager), 5 anos, Agro Pastoril Tibagi Ltda/ Stud Araré, deve ter ritmo de carreira favorável e voltando a correr mais acomodado, pode levar a melhor nos metros decisivos. O pensionista de J.C.Sampaio volta a contar com a direção de M.Mazini.The Cyclone (Public Purse), 4 anos, criação e propriedade do Haras Santa Maria de Araras, reapareceu vencendo firme e, mesmo com o aumento da distância, poderá surpreender nosso indicado. Harry (Know Heights), 5 anos, Fazenda Mondesir/ Stud Acqua Azul, reaparece em condições de entrar na disputa pelas primeiras colocações


por Thiago Fernandes

GRANDE PREMIO CIDADE DE GOIANIA 2010


me chamou bastante atenção que o BRASIL TURFE excluiu do programa o nome do JORNALISTA MARCOS RIZZON, HOMENAGEADO no terceiro páreo das FESTIVIDADES DO ANIVERSÁRIO DA CIDADE DE GOIANIA e o mesmo aconteceu no JORNAL DO TURFE
que excluiu o nome de ROBERTO MICKA como o HOMENAGEADO no sexto páreo da
festividade.


lembrando que se presentes os dois "JORNALISTAS" vão estar lado a lado nas tribunas de

LAGOINHA.



GRANDE PRÊMIO CIDADE DE GOIÂNIA 2010

PAPEL MOEDA

Hoje no HIPÓDROMO DA LAGOINHA teremos mais uma edição do GRANDE PRÊMIO CIDADE DE GOIÂNIA com a participação de:




1 AMERICAN SAMOA
2 PAPEL MOEDA
3 UNZEN
4 TASTRO
5 IL GIORNALINO
6 VIDIZ
7 GÊNIO DO DELTA
A reunião apresenta, ainda, pareos em HOMENAGEM aos JORNALISTA ROBERTO MICKA e
MARCOS RIZZON

JOBI VENCE A PROVA ESPECIAL POLICIA MILITAR DO ESTADO DO PARANÁ


JOBI, sob a direção do joqueí V ROCHA, apresentado pelo treinador M V LANZA, propriedade do STUD SENHOR MORENO, criação do HARA L L C, vence a PE POLICIA MILIATAR DO ESTADO DO PARANÁ, disputada na noite de ontem, 22/10, no HIPÓDROMO DO TARUMA.

JOBI é um filho de PUT IT BACK em BOOMTOWN DAYS e conquistou sua oitva vitória em 25 apresentações.

ÁRABE, CAVALO ARABE EXPOSIÇÃO NACIONAL


17 A 21 DE NOVEMBRO DE 2010, 29ª EXPOSIÇÃO NACIONAL DO CAVALO ÁRABE,


HELVETIA RIDING CENTER .


HALTER, PERFORMANCE, HÍPISMO CLÁSSICO, HIPISMO RURAL, CROSS COUNTRY. TEAM PENNING, BALIZAS, 3 TAMBORES, ENDURO, 05 DIAS DE MUITA BELEZA


Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe

3 TAMBORES, COPA CAVALOS E AMIGOS



Copa Cavalos & Amigos de Team Penning e Três TamboresO evento acontece no Rancho Bela Vista, em Pontal (SP), no dia 23 de outubro
Hoje acontece mais uma etapa da 6ª Copa de Team Penning e Três Tambores Cavalos & Amigos. O evento acontece no Rancho Bela Vista, em Pontal (SP

EQUITAÇÃO, MESTRE NUNO DE OLIVEIRA



Nuno de Oliveira foi reconhecido e aclamado em todo o mundo como o último grande Mestre da Equitação Clássica. Dizia-se que ele personificava a passagem duma era: uma idade de ouro da equitação acadêmica e artística que começou com De la Gueriniére e que no século XIX teve como expoente máximo François Baucher, que era quem ele mais admirava.Nuno de Oliveira não era apenas um grande instrutor, cavaleiro e treinador, era também uma pessoa extraordinária. Verdadeiramente excepcional no que à equitação dizia respeito era altamente considerado em Potugal e foi duas vezes condecorado por seu governo. Era também aceito e reconhecido por Chefes de Estado, políticos e diplomatas em todo o mundo.Por puro talento, total autodisciplina e genuíno amor pelos cavalos, juntamente com uma compreensão e visão do seu potencial, Nuno de Oliveira atingiu a excelência.Era difícil imaginar Nuno de Oliveira sem ser a cavalo. Apesar da passagem dos anos, Mestre Nuno nunca alterou a sua rotina espartana de trabalho. O seu dia começava com os cavalos novos às 05H30 da manhã; depois seguiam-se infindáveis lições com alunos internos e estrangeiros com as correspondentes sessões de adestramento concentrado. Ao anoitecer tinha concluído mais trabalho do que a maior parte das pessoas consegue executar durante uma semana. No entanto, depois de tudo isto, com um copo de whisky e o inevitável cigarro, o Mestre ainda tinha tempo para conversar e discutir o seu trabalho com extremo encanto e cortesia.A cavalo, Nuno de Oliveira, apresentava uma inconfundível silhueta que lhe era muito própria. Nas suas lições falava de "um dorso superior alargado" com o assento absolutamente em bloco único com o cavalo. A sua cabeça posicionava-se duma maneira ligeiramente inclinada, como se penetrasse na parte de trás do cérebro do cavalo com o seu intenso, quase pensativo olhar - no entanto os alunos eram aconselhados a não o imitarem.Com uma majestosa presença, ele parecia elevar-se acima da sela como um rochedo, orgulhoso, sólido e principalmente tranqüilo. Desmontado, esperava-se ser confrontado pela força física de um homem muito grande e era quase um choque quando uma bem delineada e artística mão morena nos era estendida por uma figura alta, mas relativamente magra e seca.A leveza nas mãos era constantemente repetida pela leveza das pernas, e a única concessão que o Mestre fazia à força visível era a da linha arqueada das suas costas e do proeminente peito de cavaleiro clássico.A gentileza era usada sem restrições com todos os seus cavalos e freqüentemente, especialmente se merecida, com os seus alunos que ele tratava como fiéis amigos. O alheamento estava muitas vezes presente durante os períodos de instrução ou quando se entregava a reminiscências. O olhar frio podia surgir rápido, quando, estando a dar lições era interrompido por comentários intempestivos e em voz alta por ocasionais visitantes, ou numa discussão sobre contato. Isto pode talvez ser melhor resumido pela citação seguinte do livro do Mestre ‘Reflexões da Arte Eqüestre ’. "Eu não consigo controlar a minha raiva quando ouço dizer que o cavalo deve ser permanentemente pressionado contra o ferro".Nuno de Oliveira não era, nem condescendente nem superior, e encorajava a humildade. Gostava de falar da sua vida e dos seus cavalos com todos os seus triunfos e ocasionais desilusões. E acima de tudo, ele era na verdade um admirador do papel de "écuyer", como aliás enfatizou no livro "Princípios Clássicos da Arte de Treinar Cavalos". O verdadeiro "écuyer" não deve nunca, escreve ele, ter "a estupidez dum complexo de superioridade" ou "a vaidade de se julgar um gênio".Para o Mestre, o conceito de praticar e ensinar a equitação clássica deve ser baseado em leveza, liberdade, beleza e harmonia. "O cavaleiro que constantemente segura o seu cavalo com um forte contato não pode nunca progredir; só o cavaleiro que sabe como trabalhar o seu cavalo em liberdade descobrirá a arte de montar."Falava da sua crença em Deus e de que para ele a coisa mais importante era ajudar as pessoas. "Se temos um talento também temos um dever. O meu dever na vida é mostrar às pessoas e ensiná-las a montar cavalos como Deus quer."Para quem visse os cavalos novos de Nuno de Oliveira trabalhando na sua escola para ele, a diferença entre os seus métodos e tantos outros métodos que estavam em moda na Europa, tornava-se inequivocamente clara.Em primeiro lugar, os seus cavalos eram suaves e lindamente equilibrados. Trabalhados primeiro à guia, e depois montados com uma ligeira concentração através de exercícios cuidadosamente desenhados em circulo, depressa aprendiam a suavidade e o arredondamento. Este trabalho assegurava que os curvilhões ficassem suficientemente por debaixo deles para produzirem um excelente alongamento em linha reta quando necessário. No entanto durante esta primeira fase de treino, Nuno de Oliveira era cuidadoso e não pedia muita extensão. "Isto prejudicaria mais tarde a capacidade de ginástica do cavalo se for exigida demasiado cedo" explicava ele."O nosso objetivo é fazer o cavalo redondo, depois ele pode transportar-nos confortavelmente e aprender a ser ginasticado. Não se pode esperar que um cavalo seja atlético se constantemente o derrearmos".Dentro deste trabalho de reunião, grande importância era dada em deixar o cavalo descontrair com uma rédea longa entre exercícios, e recompensá-lo com elogios e ocasionais recompensas. Nuno de Oliveira era muito rigoroso no trabalho e consistentemente examinava os cavalos e alunos pedindo-lhes que seguissem pela linha do centro depois de trabalharem em círculo ou em movimentos laterais.Paradas bem executadas e o recuar sem restrições eram também muito importantes. Nuno de Oliveira gostava de todos os cavalos, mas tinha preferências óbvias... "Amo o meu País e amo o nosso Lusitano", dizia com um sorriso. "Ele tem o mais gentil temperamento do mundo e é o mais bem equilibrado. Torna simples o trabalho do cavaleiro porque aceita melhor as mãos e pernas. Mas também gosto do Puro Sangue Inglês. É um cavalo maravilhoso, uma criatura de grande vivacidade, brilho e beleza. Talvez entre todos, o mais brilhante para dressage, se se encontrar um bom. Mas tem que ser mesmo muito bom. Não do tipo errado, com uma garupa fraca e um pescoço invertido, mas bem inserido no corpo. "Por implicação, lamentava a moda dessa época, no mundo de dressage, dos grandes meio sangues europeus. "Eles não são sensíveis ou fogosos como os puro sangue, nem são doces e prestáveis como os lusitanos. São grandes máquinas, excelentes no seu trabalho, eficientes como poder motorizado. Usam a força e as pessoas montam-nos com força. E isso é triste, não há arte nisso. A arte não pode nunca ser forçada."Os alemães criaram o aspecto desportivo da dressage que tem sido seguido pelas outras nações do mundo para se encaixar convenientemente no molde competitivo dos Jogos Olímpicos. "Os alemães são altamente organizados", admitia Nuno de Oliveira "não fizeram somente o desporto ser o que é, mas controlam-no, vivem para ele e trabalham para ele. São extremamente dedicados, temos de o reconhecer."Entre os cavaleiros de competição internacional de dressage, do seu tempo, segundo dizia, admirava "Schultheis, provavelmente o melhor, e Klimke obviamente também muito bom." Acrescentava. "A maneira de pensar dos juizes devia ser alterada. Como podemos ter juizes julgando em provas de nível Grand Prix que nunca, eles próprios, montaram a este nível? Nunca esquecerei uma das minhas alunas na Bélgica que me mostrou a sua folha da prova depois de não ter conseguido atingir uma boa pontuação numa competição de dressage. O comentário subscrito era: "Não cruza atrás!!!"Se queremos influenciar o mundo, temos de mostrar ao mundo a arte de montar. Exponham beleza! Façam as pessoas sentarem-se e notarem. O publico não é parvo, eles sabem reconhecer quando vêm qualquer coisa que brilhe."Com o Mestre Nuno e o seu filho João para ilustrar essa arte na sua quinta em Portugal os sonhos pareciam ser de fácil alcance. Faziam tudo o que podiam para espalhar os seus métodos e os seus ideais de perfeição. Centenas de alunos desde a Suíça até à Suazilândia, faziam a peregrinação até à colina onde se situa a sua quinta, todos os anos, e ganhavam o privilégio de montar os seus garanhões de alta escola.Profundamente devotado aos seus alunos de todo o mundo, o Mestre nunca os desapontaria faltando à sua longa lista de compromissos.À pergunta, quem o substituirá um dia? Quem sabe o suficiente para transmitir no futuro, esta arte? Nuno de Oliveira contava com o seu filho João, que, segundo dizia. "Sabe mais do que qualquer outra pessoa. Há também os meus alunos espalhados por esse mundo e a minha nora, Sue Cromarty Oliveira, na Bélgica. Há muita gente a conhecer os meus métodos, e há também os meus livros."De fato, os livros do Mestre Nuno de Oliveira são o grande legado que ele deixou ao mundo eqüestre.O que é que distingue este grande senhor, de todos os outros cavaleiros seus contemporâneos?Teria sido porque deu aos seus cavalos, neste século de rápidos resultados e instantâneos sucessos, um nível de ensino nunca atingido por outros?Teria sido puramente a sua presença magnética e o toque especial que dava aos seus cavalos?Teria sido a sua abordagem artística e o que parecia ser a herança das antigas coudelarias reais investida num só homem?Ou era a sua retentiva e investigadora mente que lhe permitia não apenas tirar partido das suas experiências mas também aprender a partir delas antes de começar a trabalhar com cada novo cavalo?É difícil dizer. Talvez a combinação de todas estas qualidades e acima de tudo a sua capacidade de sentir, o que fazia dele um ser à parte.Sentir o que está certo para cada indivíduo no tempo e lugar certo - é um raro dom em qualquer esfera - muito especialmente com cavalos e cavaleiros.
Texto de Sylvia Loch

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

NIGERIA, CAVALOS


UGANDA, CAVALOS


CHIPRE, CAVALOS


MONGOLIA, CAVALOS


TIBET, CAVALOS


SIBÉRIA, CORRIDAS DE CAVALOS









MADALENA 31/10 É DIA DO GP EDISIO PEREIRA

JUJUY

2400 mts.- 16:40 Hs



GRANDE PRÊMIO EDISIO PEREIRA

2400 METROS - AREIA - 31/10/2010

1 JUJUY
2 BONECO DE OLINDA
3 TARSIO
4 TANGO ARRABALERO
5 FOREVER FRIENDS
6 YES BOOK
7 RECOMPENSADO
8 EL HERDEIRO

TURFE PARANAENSE, EM DEFESA DO TURFE PARANAENSE



Em defesa de todo o turfe paranaense e brasileiro (por Roberto Micka)

Extra, Extra, Rizzon é proibido de frequentar mais um Hipódromo! Saiba por que!PARTE 1Conheço a postura adotada pela diretoria do JCPR, de se manifestar somente judicialmente (sei o que vem por aí!), mas em nome de todos os meus amigos e colaboradores preciso falar sobre esta imprensa apodrecida, que infelizmente existe em todos os lugares e acabou também atingindo o Turfe.O Sr. Marcos Rizzon foi proibido de entrar nas dependências do JCPR através de decisão unânime da diretoria, que por muito tempo suportou suas mentiras e calúnias. O que acho engraçado é uma pessoa destas vir falar sobre o JCPR, uma vez que não sabe nem o bairro onde fica o hipódromo. (Mas vocês vão entender!) Não é novidade para ele que já foi proibido de entrar no Hipódromo do Cristal em Porto Alegre. Que assim como o Paraná e Rio de Janeiro, não dão um centavo para seu jornal dito do turfe.Bem, me espanta uma pessoa que foi condenada a se retratar de calúnias no seu próprio periódico, pagar indenização, e ainda proibido de fazer qualquer citação do nome do reclamante (fique quietinho e não abra mais a boca para falar bobagens! - tradução dos termos jurídicos usados pelo Juiz!), ainda continue se escondendo atrás de um periódico ditador e de censura, em nome da LIBERDADE e da OFENSA. (porque é isto que pratica! Nada a ver com jornalismo! Longe disso!).O que não me causa surpresa é que ele apóia aqui no Paraná a oposição. Isto mesmo, aquela em que o candidato e ex-presidente foi condenado pelo crime de OPERAÇÃO DE CÂMBIO ILEGAL. E o Sr. Rizzon tem coragem de falar mal da atual diretoria? Pedir ficha limpa para os candidatos? Que vergonha!Ainda sou obrigado a ler que o JCPR não tem conta bancária. Banco (isto foi no tempo da oposição que o senhor quer que volte! Já passou!) melhor ainda seria se o Senhor mencionasse o que fez o seu candidato enquanto Presidente do Jockey? Eu respondo: Mutilou o patrimônio, enterrando o clube em dívidas e depois passando adiante em situação catastrófica! E por isso teve a atual diretoria que dispor de parte de sua área já penhorada e protestada para pagar estas contas e não deixar o clube fechar!Sabe a dívida com o JCSP que o senhor cobrou pagamento no ultimo editorial? Lembra? SURPRESA! QUEM ASSINOU AS PROMISSÓRIAS E NÃO PAGOU FOI O SEU AMIGO CANDIDATO ERALDO PALMERINI! É SÓ VER A ASSINATURA! (Já sei! Você não sabia!). SURPRESA 2: Como todas as dívidas herdadas, o JCPR já pagou mais de R$ 250.000,00 ao JCSP e continua negociando. (Pare de falar abobrinha!).Ah, gostaria que seu candidato lhe encaminhasse suas realizações frente ao JCPR quando foi presidente. Além disso, aproveita e peça a prestação de contas da sua gestão e as auditorias realizadas. (Cuidado para não se decepcionar! Acho que vem surpresa!).Para seu dissabor, esta atual diretoria prestou contas de forma escrita e estatutária de toda sua gestão. (Já sei! Todo mundo é cego e burro e por isso foi aprovada!) Só para não esquecer, ficarei no aguardo da realizada pelo seu candidato!) Semana que vem tem mais!E feliz daquele que faz jornalismo de verdade e por amor ao cavalo!Parabéns à diretoria pela maravilhosa reconstrução física e moral do querido Hipódromo do Tarumã!


JOCKEY CLUB DASTILHENSE PROMOVE PENCA NESTE FINAL DE SEMANA


O Jockey Club Castilhense realiza neste final de semana Penca na distância de 450 metros, estão confirmados as seguintes parcerias: Coronel e Elvio (Tupanciretã-Cruz Alta); Antonio Garcia e parceria (Julio de Castilhos); Dorival Taschetto e Solon C. de Barros (Julio de Castilhos) e Stud Amigos (Santa Maria).

JOCKEY CLUB ESTANCIA DI SERTÃO PROMOVE GP


NESTE FINAL DE SEMANA A CIDADE DE CAMPO BONITO PR ESTÁ EM FESTA, E O JOCKEY CLUB ESTANCIA DO SERTÃO ESTARÁ PROMOVENDO UMA GRANDE CORRIDA, TODOS ESTÃO CONVIDADOS PARA ESTÁ LINDA FESTA.
COMO CHEGAR ATÉ SERTÃOZINHO, VINDO PELA BR 277 SE SENTIDO CURITIBA PARA CASCAVEL , DEPOIS DO TREVO DE GUARANIAÇU O PROXIMO ENTRAR NO TREVO PRA CAMPO BONITO, CRUZAR DENTRO DA CIDADE E PEGAR SENTIDO AO CTG O JOCKEY É JUNTO.
E QUEM VEM DO SENTIDO DE CASCAVEL PASSANDO IBEMA PROXIMO TREVO PRA CAMPO BONITO ENTRAR PASSAR PELA CIDADE E PEGAR SENTIDO AO CTG
RELAÇÃO DOS ANIMAIS QUE SE ENCONTRAM NO RECINTO:
MANO LIMA (SERTÃOZINHO PR)
TORTO (CAFELÂNDIA PR)
TORDILHA (CAP. LEONIDAS MARQUES PR)
TORDILHO ( IRATI PR)
PRADEIRO (IMBITUVA PR)
BRODHER DROR (PRANCHITA PR)
MARKA (CASCAVEL PR)
AKILES (CASCAVEL PR)
APRESENTAÇÃO E PASSEIO DOS ANIMAIS : 23/10/2010 AS 17:00 HS – ARREMATES 20:00 HS

TAÇA DE PRATA COM 10 NOMES CONFIRMADOS

Inchatillon
Foi divulgado no final da tarde desta sexta-feira, 22 de outubro, a terceira e última parcela do ADDED que dá direito a disputar o GP Marciano de Aguiar Moreira (G2) - 2ª etapa da Taça de Prata - Codere, a ser realizado no dia 31 de outubro.

Dez nomes confirmados na Taça de Prata22/10/2010 - 18:01:37
Foi divulgado no final da tarde desta sexta-feira, 22 de outubro, a terceira e última parcela do ADDED que dá direito a disputar o GP Marciano de Aguiar Moreira (G2) - 2ª etapa da Taça de Prata - Codere, a ser realizado no dia 31 de outubro.

HOSTELLERIE Fazenda Mondesir
GOROROBA DO IPÊ Claudio Marques e Flávio Meirelles
ALL OR NOTHING Stud H & R
MANDJULA Stud Lecca
HALF STEP Haras Doce Vale
TIME TO FLY Haras Santa Maria de Araras
TWO WAYS Haras Santa Maria de Araras
DOLLY MAX Coudelaria Alvarenga Desejada
INCHANTILLON Stud Alvarenga
ÓPERA LINDA Beverly Hills Stud (SP) Fazenda Mondesir
GOROROBA DO IPÊ Claudio Marques e Flávio Meirelles
ALL OR NOTHING Stud H & R
MANDJULA Stud Lecca
HALF STEP Haras Doce Vale

TARUMÃ, PROIBIÇÕES DIVIDEM O CLUB



boatos são boatos, mas as ultimas posições tomadas pela diretoria do Jockey Club do Paraná estão causando um baita mal estar noTarumã e as negociações com a Codere , de conhecimento de poucos,parece estar dividindo o Club de vez.


o episódio das proibições , que segundo fontes só não foram em maior número pela grita dos

associados mais antigos, e que ja levaram a renuncia de Dante Franceschi já reflete nos profissionais em atuação no Hipódromo, que convivem com incertezas de toda ordem, além de dificuldade financeiras pela redução no número de reuniões patrocinadas pelo Club.

PELÉ, JOCKEY CLUB DE SÃO PAULO HOMENAGEIA O REI DO FUTEBOL

JCSP homenageia os 70 anos de Pelé

O maior jogador de futebol de todos os tempos, e talvez o principal esportista da história, Edson Arantes do Nascimento, o “Rei” Pelé, completa nesta quinta-feira, dia 21 de Outubro de 2010, 70 anos de idade.E no próximo sábado, o Jockey Club de São Paulo homenageará Pelé n quiinto páreo da sua programação em Cidade Jardim, no “Prêmio Edson Arantes do Nascimento – Pelé – 70 anos”. O embate reúne produtos de 4 anos até uma vitória, de 6 anos até 3 vitórias e de 7 e mais anos até 5 vitórias, em 2.400 metros na pista de grama.Capitão Olímpico, Royal Business, New Buck, Gordon Banks, Boa Praça, Irapuã e Óleo Leve são os concorrentes à vitória no páreo-homenagem deste ícone do esporte mundial.

por Victor Corrêa

BENTO GONÇALVES 2010

Guignoni leva tropa de choque para festividade do Sul

O vitorioso treinador Dulcino Guignoni contará com uma tropa de choque para as festividades do GP Bento Gonçalves 2010, que será realizado dia 7 de novembro, no Hipódromo do Cristal. Guignoni irá inscrever Aye Lad (foto 1) e Starman (foto 2), que busca o tricampeonato.
“Acredito que estarei muito bem representado. Aye Lad, com o aprendiz Henderson Fernandes, contará com a vantagem de 52 kg, e isso favorecer bastante, além dele ter duas vitórias na pista de areia. Starman já conhece muito bem a raia e é um ótimo corredor”, disse Guignoni.
Aye Lad, por Gilded Time e Crystal Lady, criado pela Fazenda Mondesir, possui duas vitórias em sete saídas. O alazão defende as sedas da Coudelaria Barcelona. Starman, um filho de Trempolino e Sweet Mind, criado pelo Haras São José da Serra e defensor do Stud H&R. Ele venceu duas vezes a prova máxima do turfe gaúcho, a primeira em 2007, depois em 2008, ambas com direção do fenômeno das rédeas Jorge Ricardo. No ano passo, Starman, pilotado por Dalto Duarte, perdeu em cima do disco para o potro Goecochea. Desta vez, a direção caberá a Marcello Cardoso.
O treinador comentou também sobre a recente aquisição da Coudelaria Barcelona, o cavalo Uragano Point. “Primeiro indiquei a compra de Top Art, depois Aye Lad, e agora Uragano Point. A intenção de comprá-lo foi pensando no GP Presidente da República no sul”, revelou.
Além de Uragano Point na milha, o treinador anotará Vera Nina no GP Presidente Luiz Fernando Cirne Lima, em 2.000 metros, grama e Charov no Clássico Nestor Cavalcanti de Magalhães, em 1.820 metros, areia. Ambos contarão com a direção de M.Cardoso.
Guignoni aproveitou para desmentir que estaria de mudança para outro centro de treinamento.
“Isso foi um boato que se espalhou. A Fazenda Mondesir não foi vendida e estou muito bem alojado. Segundo o proprietário do CT (Paulo César Peixoto de Castro Palhares), caso isso aconteça um dia (a venda), eu serei avisado com seis meses de antecedência”, revelou o profissional.

por Danielle Franca -

JOCLEY CLUB DO PARANÁ - PRESTAÇÃO DE CONTAS

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO JOCKEY CLUB DO PARANÁ
Na revista Jockey Club do Paraná - Exemplo de Administração e Sustentabilidade, publicada pelo clube paranaense no mês de setembro e distribuída gratuitamente, analisamos, por enquanto, o Resumos das Principais Despesas - Período (quadrimestre) - 1º/11/2009 a 7/3/2010 -, publicado na Página 40.Vamos analisar alguns tópicos e questionar a DIRETORIA TRANSPARENTE DO JCP.
1) Prêmios Profissionais – Corridas - R$ 848.689,52No período foram realizadas 14 reuniões:13/11/2009 - 9 páreos = R$ 196.522,58 (RJ) e R$ 74.118,00 (SP)20/11/2009 - 9 páreos = R$ 183.085,28 (RJ) e R$ 84.525,50 (SP)4/12/2009 - 10 páreos = R$ 223.909,98 (RJ) e R$ 100.291,00 (SP)6/12/2009 - 11 páreos = R$ 514.134,25 (RJ) e R$ 220.923,50 (SP)18/12/2009 - 11 páreos = R$ 203.193,92 (RJ) e R$ 89.699,50 (SP)8/1/2010 - 9 páreos = R$ 228.955,91 (RJ) e R$ 111.037,00 (SP)15/1/2010 - 8 páreos = R$ 194.846,91 (RJ) e R$ 75.494,00 (SP)22/1/2010 - 9 páreos = R$ 179.263,42 (RJ) e R$ 73.725,00 (SP)29/1/2010 - 9 páreos = R$ 172.208,20 (RJ) e R$ 83.575,00 (SP)5/2/2010 - 10 páreos = R$ 221.531,76 (RJ) e R$ 96.886,50 (SP)12/2/2010 - 10 páreos = R$ 215.932,72 (RJ) e R$ 89.215,00 (SP)19/2/2010 - 9 páreos = R$ 204.676,94 (RJ) e R$ 87.098,50 (SP)26/2/2010 - 11 páreos = R$ 200.127,33 (RJ) e R$ 77.929,00 (SP) 5/3/2010 - 9 páreos = R$ 228.205,63 (RJ) e R$ 74.952,50 (SP)Foram disputados 134 páreos a R$ 2 mil de média, perfazendo um total de R$ 589.600,00 (tudo: prêmios, comissões etc).Sabe-se que nas reuniões de 4 e 6 de dezembro tivemos o GP Paraná, mas metade das dotações foram pagas pelos próprios proprietários (Added) e a outra pela retirada dos remates.Nota-se que fora a entrada dos R$ 350 mil/mês, temos que considerar o comissionamento sobre o MGA (acima relatado).
2) Pagamento de Férias - R$ 47.809,00O valor foi colocado em DUPLICIDADE NO RESUMO. O mesmo valor consta debitado novamente abaixo de Despesas com Juros/Multas e Taxas.
3) Despesas com Viagens e Estadas - R$ 4.177,42Quem viajou e para onde???
4) Manutenção Hipódromo - Raias/Vila Hípica - R$ 350.407,28 A pista nova de grama da Gávea custou R$ 480 mil. Foram gastos R$ 87.601,82 mensais.Vale ressaltar que o JCP cobra uma taxa de raia = R$ 20,00 por animal, ou seja, 600 animais = R$ 12 mil/mês. Além disso uma taxa de R$ 500,00 por cocheira/mês.
5) Segurança - R$ 164.868,84São R$ 41.217,21 mensais, ou seja, o mesmo valor que o JCB paga atualmente por mês. Comparem o tamanho dos dois clubes!!!
6) Aquisição de Móveis e Utensílios - R$ 19.396,46Daria para mobiliar um Salão de Festas. Notas???
7) Obras de Restauro - Reformas - R$ 18.876,90O JCP já não havia sido todo reformado? Onde foi gasto este valor?
8) Publicações e Anúncios - R$ 27.155,40Onde foi gasto???
9) Manutenção Instalações/Móveis e Utensílios, Máquinas e Equipamentos - R$ 54.035,20Isso é um absurdo. O preço de um Corolla Zero Km. Manutenção no que??? Mostrem???
10) Produtos de Alimentação/Bebidas/Lanches - R$ 59.754,82São R$ 14.938,70 por mês. Este valor dá para pagar o almoço de 50 funcionários durante 20 dias ao custo unitário de 14,93.
11) Manutenção de Veículos - R$ 13.279,04É o custo de metade de um Gol completo. Gastaram em que veículos? Notas???
12) Despesas com Juros/Multas e Taxas - R$ 94.955,05Aqui o MAIOR DOS ABSURDOS!!! Se o JCP recebia mensalmente um valor de R$ 350 mil (Depositado aonde???), porquê pagou juros etc??? Este valor dá R$ 23.500,00 por mês de juros, ou seja, a conta do JCP (???) tinha que estar negativa R$ 235.000,00 para pagar este valor. REPITO, É UM ABSURDO!!!
15) Uniformes - R$ 15.800,97Este é o preço que custaram as JAQUETAS que os Diretores e os amigos da Diretoria utilizam???
16) Honorários Contábeis - R$ 15.130,19 Pelo valor que o responsável recebeu, o RESUMO É PÉSSIMO!!!
Quero lembrar que nesta revista, a Página 3, constam os nomes dos membros do CONSELHO FISCAL que pelo CÓDIGO CIVIL poderão ser responsabilizados caso não haja comprovações dos gastos acima citados.Os CONSELHEIROS SÃO: TEREZA CAMARGO, IDILSO ZAIA, EDISON MAUAD, FERNANDO OLIVEIRA PERNA E LAÉRCIO GERALDO PASINI.O presidente Hasemann esbravejava na semana passada que irá me processar.Pergunto-lhe mais uma vez: o titular do HARAS SPRINGFIELD, SALOMÃO SOIFER, já lhe propôs contratar uma auditoria (e pagá-la de seu próprio bolso).Porque a sua diretoria não aceita??? Aonde está sua TRANSPARÊNCIA??? ,

por Marcos Rizzon

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

DANTE LUIZ FRANCHESCHI SE DEMITE NO JOCKEY CLUB DO PARANÁ


Recebi há pouco telefonema do grande proprietário do Turfe Parananense - Dante Franceschi -, titular do Haras Belmont Ltda que, hoje à tarde, submeteu-se a uma cirurgia para refazer o tendão de um braço.
Ainda em recuperação, mas já no quarto, Dante disse: "Rizzon, eu me demiti do cargo que ocupava na diretoria do Jockey da Virada. Eu já estava chateado com as proibições dos sócios veteranos Ribas e Marinoni e, com formalização da tua, não dava mais para continuar. Eu sou contra este tipo de atitude."
Eu agradeci sua solidariedade e declarei: "Dante, sempre serei grato a tudo que o Senhor fez e faz por mim e pelo Jornal do Turfe. Tenho o maior respeito e amizade e isso seguirá para sempre. O Senhor sabe que a recíproca é verdadeira."
Dante agradeceu minhas palavras e assim terminou nossa breve conversa.
O Jockey da Virada perdeu um de seus pilares, dos mais importantes, de credibilidade total.
Parece que a virada começou...

Marcos Rizzon – Jornal do Turfe

CARUARU, GP DE QUARTO DE MILHA


O Jockey Club de Pernambuco será o grande homenageado na abertura do ano hípico para animais da raça Quarto de Milha de corrida nos dias 12, 13 e 14 de novembro no hipódromo Júlio Ferreira de Omena na Cidade de Caruaru a 130 Kms de Recife.
A organização do grande evento da raça, confirmou que 23 inscrições já foram realizadas e concorrem a uma premiação de R$. 100.000.00 para o grande vencedor que será conhecido no dia 14 de novembro as 16:30 horas. Os animais inscritos são oriundos do Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia e Piauí, além de Pernambuco.
Para o treinador do animal vencedor, o prêmio será um carro 1.0 0KM. Para o jóquei 10% do prêmio. As corridas serão disputadas na distancia de 301 metros.
As etapas seguintes deverão acontecer no Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e encerrando na Bahia. Os melhores animais da geração 2008 deverão competir em Sorocaba.
Severino Ferreira de Omena, criador de Quarto de Milha de Corrida e responsável pela organização do evento, acredita que esse ano as apostas cheguem a alcançar a casa dos R$ 350 mil e é esperado um publico de mais de 3 mil pessoas nos três dias de competição que terá entrada franca.
Contato para mais informações pelo telefone. 99812284 / 21038572


por Chico Mendonça

TARUMÃ - ANIMAIS ALOJADOS


Acompanhe o número exato de animais (por treinadores) alojados em nossa Vila Hípica, até sábado, 16 de outubro: Ademar de Barros Pereira (18), Amilton Aquino Farias (26), Antenor Menegolo Neto (41), Barbara Chagas de Melo (18), Carlos Cesar Carlindo (17), Carlos Pereira Gusso (27), Claudemir Roque Cauvila (4), Décio Zantedeschi (7), Dílson Luiz Loezer Antunes (23), Edgar Barcelos de Araujo (17), Elza Maria de Lima (9), Everton Arruda Vieira (6), Fernando Augusto de Azevedo (21), Geraldo Vogado (12), Gladston Figueiredo Santos (39), Ivo Poncio de Oliveira (27), Jairo da Silva Borges (46), Julio Cezar de Moura Rosa (32), Luiz Roberto Feltran (48), Márcio Ferreira Gusso (52), Marcos Luis Decki (23), Marcus Vinicius Rocca Lanza (21), Olívio Zelio Zantedeschi (32), Osleni Giselle Pereira (5), Pedro Nickel Filho (19), Sergio Loezer (10), Valmor Fagundes (1). Total: 591. Já chegamos a ter 1.200 animais em nossa Vila Hípica


por Dalton Mehl Andrusko

ROYAL PACIFC VENCE O CLÁSSICO SANTOS DUMONT


ROYAL PACIFC MUITO BEM DIRIGIDO POR H F SANTOS E APRESENTADO EM EXELENTE CONDIÇÕES PELO GERSON FERNANDES VENCEU, A POUCOS INSTANTES, O CLÁSSICO SANTOS DUMONT, CORRIDO NO HIPÓDROMO DO CRISTAL.

ROYAL PACIFIC É UM FILHO DE LUHUK EM ALLANTE, CRIAÇÃO DO HARAS CAMPESTRE E CONQUISTOU SUA SEXTA VITÓRIA EM 21 APRESENTAÇÕES.

EL JOGO VIRTUAL É IMBATIVEL NOS 600 METROS ?


- Após El Jogo Virtual detonar o Totosão, a parceria de Vacaria declarou em alto e bom tom para todos ouvirem: quem tiver algum animal em 600m pode se candidatar ao desafio, mas que venha com a guaiaca cheia

CREDIBILIDADE PRA QUEM TEM I - JOCKEY CLUB DO PARANÁ

Dr. Aramys Bertoldi
Ordem aleatória, que não altera os seus valores - Aramys Bertoldi - O presidente da iluminação, do totalizador, da irrigação das pistas, do hospital veterinário e o campeão absoluto, merecidamente, de votos. Hugo Martins Kosop - O diretor jurídico que enfrentou os grandes abacaxis do JCP, exclusivamente por ideal. Foi também cronista. - Acir Stanislawizuk, ex-diretor tesoureiro e fiel escudeiro do saudoso presidente Ubaldo Siqueira - Nilton Alvin Landal, turfista, proprietário e 100% freqüentador das corridas. Um exemplo de dignidade. - Nestor Baptista, o criador, proprietário que muito dignifica o turfe paranaense. - José Carlos Amaral, de expressiva tradição familiar pelo amor ao cavalo. - Adilson Menegolo - Um dos mais festejados veterinários, desde o berço, do Brasil. - Renato Contin Marinoni, cronista dos anos 50, hoje criador e proprietário dos mais ilustres e respeitado educador universitário. - Luiz Fernando Martins Kosop - ex-cronista, ex-starter que muito honra, como criador e proprietário, o nosso turfe desde os tempos dos seus pais e avós turfistas de escol. - Nelson Sakae - Um dos mais queridos freqüentadores do Tarumã, bom caráter e boa praça. - Amilcar Rafael Greca - Turfista tradicional, cuja história é a própria e legítima do turfe paranaense. - Hamilton Achcar, vive o nosso turfe desde os tempos do Guabirotuba com o mesmo ideal de servir. - Alcebiades Faria Neto, o nosso querido Bide, é uma das figuras mais simpáticas e tradicionais dos bastidores de um turfe sério e honrado. - Carlos Tadeu Garbuio, grande, forte e inovador, responsável direto pela construção do primeiro starting-gate de nossa trajetória histórica. - Afonso Alves de Camargo, turfista de dezenas de costados, criador e proprietário, filho de um dos mais importantes presidentes do JCP, o inigualável Pedro Alipio, construtor do Tarumã. - Altevir Zaniolo, veterano inveterado admirador das corridas de cavalos do Guabirotuba ao Tarumã. - Wilson Muller de Carvalho - Polêmico, fervoroso, entusiasta das melhoras causas do turfe paranaense. - Leonardo Veloso, ex-jóquei, ex-cronista e ex-handicapeur dos mais eficientes do JCP. - Silvio Baptista Piotto - treinador, empresário e originário de uma das mais tradicionais famílias de profissionais do Paraná: Amadeu, o pai, e Afonso, o tio. - Manoel Fernandes Maia Jr. - filho do “Seo Maneco” e neto do fantástico Domingos, figuras positivas, como engrandecedores da história decente do JCP. - Julio Cesar Castellano, proprietário e criador vitorioso, filho do mais importante comunicador do nosso turfe, o inesquecível e marcante Francisco Castellano Netto. - Antonio Nunes Nogueira, ex-cronista e redator-chefe da Gazeta do Povo, promotor emérito de nossa história. - Selmar Lobo, um dos profissionais, como jóquei e treinador, que dignificam o nosso turfe além de suas fronteiras. - Anibal Virmond Jr., talvez o mais importante criador, Haras Campo Real, do turfe do Paraná que projetou Caluba, o recordista brasileiro. - Antonio Acir Breda, turfista e notável causídico em busca da justiça a favor da verdade redentora de nosso turfe. - Rubens Grahl, um dos expoentes, como proprietário e criador, Haras Tamandaré, orgulho legítimo do turfe paranaense. - Dinarte Vaz, incansável e ex-defensor jurídico do JCP, filho de um dos maiores jóqueis do mundo: Pierre Vaz. - Fernando Guimarães, o fundador do “Turfe em Marcha”, a primeira revista especializada do Paraná. - Luiz Renato Malucelli, um dos mais combativos turfistas em busca da honra e decência da instituição Jockey Club do Paraná. - Fernando Fontana, descendente de ilustre família torce pelo nosso turfe desde os anos 50, quando, inclusive, foi jóquei amador. - Duilio Berleze, herdeiro de umas das figuras mais carismáticas e amantes de um turfe de verdade, o criador Heitor Berleze.

por Luis Renato Ribas

BOY AND HORSE


PÓLO HÍPICO


O pólo hípico é talvez o esporte eqüestre mais antigo, já que as corridas de cavalo eram de tração antes de serem montadas. O surgimento do pólo hípico data de vários séculos antes da Era Cristã, podendo assim ver como é antiga a prática deste esporte. Mas como todos os esportes, existem divergências sobre o nascimento do jogo: umas das hipóteses mais aceitas é que o pólo tenha surgido na China e na Pérsia há dois mil anos, e era um exercício de treinamento de guerra, com disputas que reuniam centenas de cavaleiros para cada lado. A verdade é que, pelos fatos conhecidos, a caça ou a briga do jogo se incluía nos hábitos dos novos cavaleiros e pastores, que poderiam reivindicar sua invenção. Persas, tibetanos, mongóis, árabes e, posteriormente, chineses e hindus praticaram jogos coletivos eqüestres assemelhados ao pólo. A origem da palavra "pólo" originou-se da palavra "pulu" que significa "bola" em dialeto balti do Tibet. A primeira partida de pólo, segundo os ingleses, foi disputada na Pérsia, 525 AC. Dário, rival de Alexandre teria sido um fanático entusiasta do pólo. Existem informações históricas de que os cruzados trouxeram para a Europa um jogo em que se utilizavam tacos. As partidas das quais participavam cavaleiros, em número variável, acabavam se degenerando em verdadeiras batalhas. O espírito esportivo e a punição contra a dureza do "jogo cruzado" só se manifestam em meados do século XIX. Na Birmânia, os plantadores de chá ingleses acabaram descobrindo o Pólo, praticado pela gente da terra e, com igual entusiasmo, engajaram-se nele. Logo abrangeu os Regimentos britânicos instalados na Índia. Fascinados com o jogo, os colonizadores ingleses instituíram a tradição do pólo na terra natal, onde em 1872, o capitão Francis Herbert, fundou o primeiro clube, o Monmouthshire. E, em 1.869, foi disputada a primeira partida oficial de Pólo na Europa, em Hounlow, no Middlesex. Depois desse evento surgiu a Hurlingham Polo Association, que, aos poucos, foi elaborando o código do jogo, deixando evidente que o sucesso da nova modalidade de esporte foi imediato. O Pólo expandiu-se por toda a Inglaterra, pelas Américas do Norte e do Sul, passando a ser conhecido no mundo inteiro. Hoje o Calcutá Polo Club, fundado em 1862, é o mais antigo do mundo. Já as primeiras regras oficiais foram constituídas pelo nobre inglês John Watson no início da década de 1870. As regras do jogo Cada time de pólo é formado por quatro cavaleiros, numerados de um a quatro. Os lances se sucedem com grande velocidade onde a coragem e a técnica dos jogadores, somadas à qualidade e ao preparo dos cavalos, proporcionam jogadas individuais e combinadas sensacionais. A duração varia de 6 a 8 tempos, com intervalos de 3 minutos para troca de cavalos. Cada tempo é de 7 minutos e 30 segundos de jogo. O Pólo é jogado sobre um terreno gramado, levando em conta as características do campo: aberto ou fechado. As medidas máximas são 275 x 180 m. As partidas são arbitradas por dois juizes a cavalo pela extensão do campo e à velocidade do jogo. No jogo são utilizadas bolas de madeira leve, pesando cerca de 125 gramas, sendo absolutamente proibido ao jogador participar sem seu capacete. Os jogadores são classificados por um handicap - de 1 a 10 a gols - que somado constitui o handicap de cada time. Em caso de desigualdade, o time mais fraco inicia a partida com a diferença de handicap convertida em gols (handicap multiplicado pelo número de tempos, dividido por seis, sendo que cada fração conta meio gol). Como os jogos de equipe, o pólo alia o controle de bola dos esportes de raquete aos elementos táticos do futebol, além de exigir do jogador um avançado nível de equi¬tação. Por todos estes motivos, é considerado um dos esportes mais difíceis que existem. O objetivo é atacar o gol adversário sem per¬mitir o "vazar" da própria defesa. É um jogo muito veloz, composto tanto de raciocínio estratégico quanto de coragem física, necessária para encarar as disputas de bola que são a alma do esporte. Os cavalos de pólo são PSIs puros ou mestiços, muito ágeis e rápidos, criados e educados para adquirirem um instintos de jogo comparável ao "cow sense" dos cavalos que trabalham com gado. Um bom condicionamento físico e bastante fôlego, além de pernas saudáveis são essenciais ao jogo. É um esporte onde tudo que acontece é em grande escala - desde o tamanho dos campos até a quantidade de cavalos necessária por jogador. O pólo é um jogo interditado aos canhotos. Os norte-americanos e argentinos atualmente, disputam a posição de melhores jogadores do mundo. O pólo brasileiro O grande diferencial deste esporte nobre está na tradição familiar, em que a paixão passa de pai para filho. Na virada do século 19, o Barão Jaime de Vasconcellos Smith foi um dos introdutores do jogo no país. A Sociedade Hípica Paulista (SP), fundada em 1911, e o Itanhangá Golf Club (RJ), inaugurado em 1933, sediaram as primeiras grandes disputas brasileiras. O Pólo começou e teve sua grande abrangência na década de 30, por ingleses aqui instalados, por fazendeiros e por militares brasileiros, principalmente, do interior de São Paulo, onde, até hoje, o esporte tem grande expressão. Além disso, há no Rio de Janeiro e no sul do país (pela grande influência de argentinos e uruguaios), uma forte presença deste esporte. Em 1963, a equipe da Sociedade Hípica Paulista venceu o Chile, em São Paulo e Santiago, pela Copa Alessandri, conquistando a primeira vitória internacional de um time formado por jogadores brasileiros. Aos poucos, mais e mais famílias passaram a adquirir propriedades na região, construindo seus campos de pólo e formando seus times, como, na década de 80, os rivais, Toca, de Alcides Diniz, e Rio Pardo Pólo, de Ricardo Mansur. Atualmente quem está tornando o Pólo mais conhecido no país é Ricardo Mansur Filho, que até 2002 foi considerado o melhor handicap amador do mundo. No ranking brasileiro, divulgado pela Federação de Hipismo, está em 2º entre os profissionais. Estes números habilitam o atleta a participar de competições de níveis altos e de grande visibilidade. A nobreza e a tradição do esporte Considerado o esporte dos príncipes e praticado essencialmente pelas elites, o Pólo teve sua origem no continente asiático. O esporte alcançou maior desenvolvimento na Índia, onde a presença dos ingleses foi fundamental para a reformulação das regras, diminuindo para quatro o número de jogadores. Joga-se Pólo na Argentina, considerada a Meca do esporte, na Austrália, Inglaterra, Estado Unidos, França, Suíça Marrocos, só para citar alguns. São três os principais torneios de pólo do mundo: os Abertos dos EUA, da Inglaterra e da Argentina. Curiosamente, prestes a comemorar um centenário de tradição, o U.S. Open estava sem local fixo. Porém, John Goodman, com um investimento de mais de U$ 40 milhões, inaugurou, em 2004, o International Polo Club Palm Beach, garantindo a 100ª Final do evento e sua permanência nos campos da Flórida. A Casa Real Inglesa manteve a tradição a cavalo, sendo que o pólo tem, com um de seus mais renomados embaixadores, o príncipe Charles. A sorte britânica não se repetiu em 2005, em 18 de julho, a equipe Dubai, mesmo desfalcada do "fenômeno", o argentino Adolfo Cambiaso, levantou a Veuve Clicquot Gold Cup no British Open. Enquanto isso, o príncipe Charles não se furta a sua paixão esportiva. Em 2004, comandou a equipe Highgroove, ao lado filho, o príncipe William, na Copa GCC, no The Guards Club, em Windsor. O torneio beneficente, uma disputa entre Oriente e Ocidente, levanta milhares de dólares para entidades filantrópicas do Reino Unido e Oriente Médio. Já em campos argentinos, o Campeonato Argentino de Pólo, de mais alto handicap do mundo, chegou à sua 112ª edição em dezembro de 2005. A equipe La Dolfina, que conta com o melhor jogador do mundo, o argentino Adolfio Cambiaso, levou a melhor em cima do Ellerstina Etiqueta Negra, sagrando-se campeã Argentina. São argentinos os dez melhores times do mundo, são argentinos os dez melhores jogadores do mundo. Nascem na Argentina os melhores cavalos de pólo do mundo. A razão do sucesso vem de longe, quando os colonos e agropecuaristas ingleses difundiam o jogo, construindo seus campos de pólo de norte ao sul do país. A cada ano, no Campeonato Argentino de Pólo, dezenas de milhares de torcedores lotam as arquibancadas em Palermo, Buenos Aires. Sob risco de cometer pequenas injustiças, pode-se dizer que os oito principais times sejam: Chapeleufu I e II, La Dolfina, La Aguada, Ellerstina, La Mariana, Miramar e Isla Caroll IPC.


Fontes: http://www.informativocavalos.com.br http://www.limeiracountry.com.br http://www.porforadaspistas.com.br
Mariana Goulart

Cristal, Hoje tem pareo de velocistas no Cristal

Nos 1200 Metros da Raia de Grama o Clássico Santos Dumont é uma das principais atrações da reunião de hoje no Hipódromo do Cristal, pareo em que competem:

1 - CAIO DE NARANJOS (P1) C.Machado
2 - ISTMO L.F.Moura
3 - HEROI DO COQUEIRO E.S.Teixeira
4 - ROYAL PACIFC H.F.Santos
5 - FEVER AGAIN (P1) M.B.Costa
6 - PELIGROSO (*) M.Boeira
7 - LADRILHEIRO (P1) C.D.Carvalho

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ORLOV TROTTER, CAVALO ORLOV TROTTER

Antes da revolução de Outubro, a criação de cavalos estava nas mãos da aristocracia latifundiária. O notável criador Conde Alexei Orlov criou o Orlov Trotter no seu haras de Kherenov. Embora destinado às corridas, o Orlov foi também criado como cavalo de carruagem e a auxiliar na agricultura.
Criação: O Conde Orlov começou o seu programa de criação em 1778, cruzando um reprodutor árabe de cor branca, Smetanka com uma variedade de éguas. Polken I, descendente direito de Smetanka e filho de uma égua dinamarquesa Warmblood foi acasalado com uma égua holandesa Warmblood, de cor russa gerando Bars I (1784), o fundador da raça Orlov. Bars I foi, cruzado com éguas árabes, dinamarquesas, holandesas e inglesas mestiças. Consegui-se o tipo desejado por endogamia com o próprio Sir fundador. Corridas e avaliações sistemáticas de desempenho aperfeiçoaram a raça. Orlovs foram também cruzados ocasionalmente com Standardbreds para obter Russian Troters, mais velozes porém menos úteis.
Características: O Orlov é um cavalo alto de compleição leve, é musculoso e muito bem proporcionado.
Influências: Norfolk Trotter: Transmitiu uma constituição robusta e excelência do trote. Árabe: Usado para refinar a ‘matéria prima’ rústica, de utilidade agrícola. Holandês: Porte substância índole tranquila e estável. Thoroughbred: Maior capacidade física, melhor acção e velocidade.
Altura: Cerca de 1,62m.
Cores: Tordilho, Castanho, Negro
Usos: Sela, Tiro

Autor: http://www.tudosobrecavalos.com/racas_de_cavalos.php

HENDERSON FERNANDES MONTA AYE LAD NO BENTO GONÇALVES 2010

AYE LAD
H.Fernandes acerta montaria para o ‘Bento Gonçalves’10/20/2010 - 12:41:57
O líder da estatística carioca, o aprendiz de 1ª categoria Henderson Fernandes será o piloto de Aye Lad no GP Bento Gonçalves, prova de Grupo 1, a ser realizado no dia 7 de novembro, no Jockey Club do Rio Grande do Sul. A informação foi confirmada pelo treinador Dulcino Guignoni na manhã desta quarta-feira. Como divulgado anteriormente, Fernandes já assumiu compromisso na milha, o GP Presidente da República, com Conde Vic. Vale citar que neste dia, não haverá corridas no prado carioca.

por Danielle Franca
foto Internet